Pelos planos do governo, o ministro ficaria na pasta da Integração até março e sairia candidato ao governo de Pernambuco pelo PT. O outro ministro do PSB, Leônidas Cristino (Portos), é afilhado dos irmãos Cid e Ciro Gomes, defensores convictos do apoio à reeleição da presidente Dilma Rousseff. Dessa forma, o governo ficaria com os dissidentes e, na prática, seria o Planalto quem abandonaria Campos, e não o contrário.
DESCONFORTO
DESCONFORTO
A situação tem causado desconforto ao ministro da Integração. Ele deu várias declarações defendendo a continuidade da aliança entre PT e PSB, mas já foi informado de que essa hipótese é remota. O dilema de Bezerra é escolher entre duas hipóteses: ter ao seu lado Dilma e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ou o governador de seu Estado.
O ministro tem ouvido de aliados que, por mais forte que seja um apoio prometido pelas lideranças petistas, uma migração poderia colar nele a imagem de 'traidor' e criar dificuldades para uma disputa contra um candidato de Campos.(Com informações de O Estado de S.Paulo
O ministro tem ouvido de aliados que, por mais forte que seja um apoio prometido pelas lideranças petistas, uma migração poderia colar nele a imagem de 'traidor' e criar dificuldades para uma disputa contra um candidato de Campos.(Com informações de O Estado de S.Paulo
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